Pois é... Fazer sem duvida fazem, mas existem muitas e significativas diferenças entre produtos com idênticas finalidades e depois da passagem relatada, testo apenas pequenas amostras desse ou daquele item desconhecido. Em tecnologia essas questões são mais flagrantes e como comentei em tantas postagens anteriores, na definição de uma compra nesse mercado, procuro priorizar marcas conceituadas para minimizar contratempos. Além da grande paixão por fones de ouvido e mochilas, bons mouses conferem um incremento expressivo na produtividade e ainda que existam inúmeros fabricantes desses aparelhos, no uso com PCs compatíveis sempre que o bolso permite, opto por modelos da Logitech ou Microsoft que são realmente excepcionais. Por pura maluquice (reconheço), defini para equipar algumas mochilas mantidas prontas para usos específicos, um set de acessórios e exceto nas Lowepro Flipside 300; Overboard e Case Logic NBP-3, todas as outras incluem um mouse. Na SUMDEX PON-417 de trabalho, um Logitech M90, um ótico (de entrada) com fio que substituiu o antigo MX300 da mesma fabricante que prestou 15 anos de ótimos serviços até apresentar defeito sem condição viável de reparo. Na Targus Pewter fica o MagicMouse da Apple para uso com o MacBook Air. Na Kensington Contour Cargo o Bluetooth Logitech M535 para o notebook HP. Na SUMDEX PON-368 que acomoda o netbook usado na geração de conteúdo dos blogs, tinha um Microsoft Wireless Notebook Presenter Mouse 8000, dispositivo com função de apresentador multimídia e muito útil no comando do Windows Media Center ao assistir filmes em trânsito. Sem perceber um problema com suas pilhas, terminei por perdê-lo quando essas vazaram e provisoriamente passei a usar nessa mochila o Sculpt Comfort Mouse 2,4GHz que integra o kit Sculpt Comfort Desktop da Microsoft, usado em meu desktop. Como esse kit redunda com o conjunto Microsoft 1044 de teclado e controle remoto na gestão dessa máquina que atua basicamente como Media Center, instalei temporariamente nessa apenas o Arc Touch igualmente da Microsoft, um mouse bastante estiloso e design premiado (originalmente estacionado na Trust Chicago Trolley, uma mochila para viagens curtas), mas não tão preciso mesmo trazendo a tecnologia de rastro ótico que a Microsoft denomina bluetrack e assemelhada ao laser, largamente utilizado por alguns fabricantes de ponta como a Logitech e a própria Microsoft no Presenter 8000, por exemplo. Para substituição desse, que embora Bluetooth nunca funcionou (sem seu enorme receptor) em computadores Windows com essa interface nativa, queria testar outras marcas e fazendo uma analogia ao bom AMW15US da Targus (um modelo laser que tive há alguns anos e a experiência positiva com o Orbit Trackball da Kensington, também mantido na SUMDEX PON-368, facilitando à escrita quando em trânsito virtualmente em qualquer situação e liberando a exigência do uso de suportes específicos), comprei um ótico, sem fio e de primeiro preço. O Mini Mouse Isotto Wireless Notebook da Trust.
De fato, a inevitável comparação do Microsoft Sculpt Comfort Mouse (em uso) com esse chega a ser cruel e não pode ser feita por serem produtos totalmente distintos em concepção e tecnologia embarcadas. Nem poderia dizer que o Isotto Wireless (ao lado) é ruim. É sim inferior a todos os que possuo inclusive ao Logitech M90 ótico com fio, o que é até aceitável por esse não sofrer nenhum gap em função da interface wireless. A boa precisão que seu desenho ergonômico (em prata com laterais em preto) faz crer somente aparece em superfícies escuras, onde seu sensor ótico funciona mais adequadamente, diferente da tecnologia laser que opera normalmente sobre praticamente qualquer situação (exceto vidro) e sem a necessidade do pad mouse. Pelo hábito com produtos mais robustos, achei que seu baixo peso contribuiu negativamente em sua precisão, contra indicando seu uso para cadistas ou desenhistas. Obviamente que nem é essa sua proposta.
De início um detalhe que incomodou sobremaneira nesse gadget, foi a necessidade, para mim ilógica, de pareá-lo ao receptor (alocado num nicho tipo fenda, na parte inferior dianteira do mouse e solução esperta bolada pelos holandeses da Trust para seu transporte) todas as vezes que o computador é ligado. Cheguei a pensar num defeito frente a grande dificuldade nessa operação. A despeito da embalagem tipo blister e lacrada, o problema foi causado por suas pilhas (2 x AAA alcalinas, de origem chinesa) estarem praticamente exauridas, o que pode ocorrer por questões que vão desde a qualidade do suprimento definido até o período entre sua fabricação e a efetiva colocação no ponto de venda. O chamado “tempo de prateleira”. Por outro lado, na minha visão, um grande equivoco nesse projeto foi iluminar o botão de scroll (impreciso e extremamente pesado no acionamento) com o led vermelho do sensor ótico, ao movimentar o device. No uso, essa característica lhe traz um aspecto excessivamente xing-ling, num produto como a maciça maioria dos artigos de alta tecnologia dos grandes players mundiais, também confeccionado na China. Mesmo sem arrependimento no investimento de R$50,00 em sua aquisição, não o recomendo e optei por incluí-lo na Case Logic NBP-3, apesar da pequena pertinência de um item desses no serviço que essa mochila me presta.
De início um detalhe que incomodou sobremaneira nesse gadget, foi a necessidade, para mim ilógica, de pareá-lo ao receptor (alocado num nicho tipo fenda, na parte inferior dianteira do mouse e solução esperta bolada pelos holandeses da Trust para seu transporte) todas as vezes que o computador é ligado. Cheguei a pensar num defeito frente a grande dificuldade nessa operação. A despeito da embalagem tipo blister e lacrada, o problema foi causado por suas pilhas (2 x AAA alcalinas, de origem chinesa) estarem praticamente exauridas, o que pode ocorrer por questões que vão desde a qualidade do suprimento definido até o período entre sua fabricação e a efetiva colocação no ponto de venda. O chamado “tempo de prateleira”. Por outro lado, na minha visão, um grande equivoco nesse projeto foi iluminar o botão de scroll (impreciso e extremamente pesado no acionamento) com o led vermelho do sensor ótico, ao movimentar o device. No uso, essa característica lhe traz um aspecto excessivamente xing-ling, num produto como a maciça maioria dos artigos de alta tecnologia dos grandes players mundiais, também confeccionado na China. Mesmo sem arrependimento no investimento de R$50,00 em sua aquisição, não o recomendo e optei por incluí-lo na Case Logic NBP-3, apesar da pequena pertinência de um item desses no serviço que essa mochila me presta.
