Ao comprar meu iPad de primeira geração, optei pelo modelo com 16GB e sem 3G. Queria gastar o mínimo possível, já que minha intenção era prioritariamente a leitura e correção do meu livro de memórias. Logo percebi que o espaço em meu dispositivo era bem limitado. Para assistir algum filme, tinha de reduzir a quantidade de músicas sincronizadas.
Muitas vezes me vi com menos de 100MB de espaço no tablet. Essa questão foi a mais importante para a decisão de troca do aparelho. Nada a ver com a nova tela retina, o processador melhor ou a possibilidade de fazer fotos com maior resolução. Nada disso! Só queria mais espaço. Então comprei o de terceira geração e com 32GB, no dia de seu lançamento no país. Provavelmente por trauma com a utilização do anterior, cogitei o modelo com 64GB, mas desisti pela diferença de preço absurda. Também ao longo da convivência com o iPad, minha utilização se definiu. Passei a ler mais livros e ver menos filmes. Contudo, queria manter alguns no tablet para assistir em viagens curtas. Outra variável foram as músicas. Minha grande paixão! Admito que o iPad não é o melhor aparelho para esse fim. Pelo menos em trânsito. Se bem que com meu Philips Bluetooth, dá para transportar o tablet na mochila e comandá-lo por esse ótimo fone sem problema algum. Por fim, o ônus do bônus... O iTunes, aplicativo da Apple responsável pela
sincronia de conteúdo com seus dispositivos. Tenho
amigos que o adoram. Não é meu caso! Uso porque não
tem jeito. Dessa forma, quanto menos usá-lo, melhor.
Encontrei a solução num device da Kingston muito interessante, o Wi-Drive. O equipamento é um SSD - Solid State Disk (Disco de Estado Sólido) dotado de wi-fi e bateria com autonomia para 4 horas e permite o compartilhamento simultâneo do seu conteúdo com até 5 portáteis por streaming, sejam eles iOS, Android ou mesmo Kindle, o leitor de e-books da Amazon. Quando o conheci, existiam duas versões; 16 e 32GB. No final de 2012, foram acrescidos os de 64 e 128GB à linha (e retirado o de 16). O drive é formatado com partição FAT-32, podendo assim receber arquivos de PC, Linux ou Mac e com o pequeno cabo que o acompanha, acoplado à sua porta Mini USB, funciona exatamente como um pendrive. Essa conexão também é responsável pela carga de sua bateria.
Comprei um com 16GB e mantenho alguns filmes e fotos. Para usá-lo, é preciso baixar gratuitamente o app da Kingston na loja respectiva. Depois de instalado, o usuário pode ajustar nesse a criptografia da rede sem fio que vem pré-definida com o nome de Wi-Drive [Wi-Drive Settings]. Janela abaixo.
Usei uma senha logo ao comprar, mas no meu caso vi que é
desnecessário, já que para acessar o conteúdo, é indispensável o app
específico. Além disso, não mantenho nada sigiloso em meu drive. Depois de ligado o Wi-Drive, um dos dois leds azuis, o de rede wi-fi, começa a piscar mostrando que esse sinal pode ser acessado. No iOS, vá até Ajustes, em seguida Wi-Fi, selecione a rede Wi-Drive e informe senha, se for o caso.
Lógico que dessa forma, ficaria sem internet. Ai outra sacada bacana. O dispositivo pode ser configurado para esse acesso. Voltando a configuração do Wi-Drive por seu aplicativo, é possível identificar e conectar à sua rede internet [Network Connections]. O Wi-Drive funciona como um extensor de rede, bastando completar as informações pertinentes e estará pronto para uso. Concluindo essa configuração, o segundo led azul, o de internet, começará a piscar.
Por mais legal que seja. E é! Tem suas chatices. Ao conectar o Mini USB para transferência de dados ou carga de bateria, o dispositivo desabilita a rede wi-fi e o streaming naturalmente cessa. Com preço sugerido em R$220,00 para o modelo com 16GB e R$450,00 para o 32, não é um produto barato, mas dependendo da necessidade, pode ser um investimento interessante. Paguei R$195,00 e foi uma excelente aquisição.
| Kingston Wi-Drive em imagem de divulgação |
Encontrei a solução num device da Kingston muito interessante, o Wi-Drive. O equipamento é um SSD - Solid State Disk (Disco de Estado Sólido) dotado de wi-fi e bateria com autonomia para 4 horas e permite o compartilhamento simultâneo do seu conteúdo com até 5 portáteis por streaming, sejam eles iOS, Android ou mesmo Kindle, o leitor de e-books da Amazon. Quando o conheci, existiam duas versões; 16 e 32GB. No final de 2012, foram acrescidos os de 64 e 128GB à linha (e retirado o de 16). O drive é formatado com partição FAT-32, podendo assim receber arquivos de PC, Linux ou Mac e com o pequeno cabo que o acompanha, acoplado à sua porta Mini USB, funciona exatamente como um pendrive. Essa conexão também é responsável pela carga de sua bateria.
Comprei um com 16GB e mantenho alguns filmes e fotos. Para usá-lo, é preciso baixar gratuitamente o app da Kingston na loja respectiva. Depois de instalado, o usuário pode ajustar nesse a criptografia da rede sem fio que vem pré-definida com o nome de Wi-Drive [Wi-Drive Settings]. Janela abaixo.
Lógico que dessa forma, ficaria sem internet. Ai outra sacada bacana. O dispositivo pode ser configurado para esse acesso. Voltando a configuração do Wi-Drive por seu aplicativo, é possível identificar e conectar à sua rede internet [Network Connections]. O Wi-Drive funciona como um extensor de rede, bastando completar as informações pertinentes e estará pronto para uso. Concluindo essa configuração, o segundo led azul, o de internet, começará a piscar.
| A Apple TV também funciona muito bem com o dispositivo |
Vídeo explicativo do fabricante.