preparava, o Apple Watch (seu nome de batismo), foi alvo de inúmeras especulações e pouco antes do anúncio oficial, uma declaração atribuída ao vice-presidente de design da Apple, Sir Jony Ive, chamou a atenção... Num tom nada modesto, Ive teria dito que esse novo device acabaria com a indústria relojoeira suíça por sua beleza e funcionalidade. Lógico que uma afirmação dessa natureza, carregada de exagero, reforça caso verídica, a forte aposta que a Apple faz nesse produto.
O mundo viu surgir comercialmente nos anos 70 os relógios a quartzo e na década seguinte assistiu a invasão japonesa com seus digitais eficientes, baratos e resistentes. Naquele momento, grandes empresas do ramo relojoeiro suíço tiveram de repensar suas políticas comerciais e disso surgiram conglomerados originados de fusões para compartilhar processos administrativos. O grupo francês Louis Vuitton é um desses e engloba entre outras; Hublot; Bvulgari; Tag-Heuer; Zenith.... Porém, o mais notório é o suíço Swatch que controla brands como a Omega; Rado; Longines e Mido além obviamente de sua marca reconhecida mundialmente por linhas em que o design e a variedade de modelos são sua principal característica.
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- 8Gb de memória, suficientes para um bom número de músicas em MP3 que podem ser confortavelmente ouvidas por fones bluetooth (não incluso);
- Seis opções de pulseiras intercambiáveis e oferecidas em metal, borracha ou couro, instaladas num sistema de encaixe aparentemente simples e prático;
- Carga de bateria por indução magnética que dispensa o uso de cabos ou conectores;
- Sensores biométricos na parte inferior que monitoram a atividade física (batimentos cardíacos);
- Apenas dois botões de comando que devem ter facilitado sua solução de estanqueidade já que suporta respingos de chuva e suor.