Depois da porta arrombada, a primeira atitude é solicitar a quem o plagiou que remova o conteúdo em questão e com cuidado para evitar a irritação desse. Afinal pode entender que como está na net, qualquer um pode usar e abusar ou que está de certa forma homenageando-o, ao replicar seu material. Nesse meu caso, após várias contatos sem resposta, restou denunciar ao Google para remoção do conteúdo plagiado do mecanismo de buscas, e concretamente das poucas ações que se pode tomar nessas situações. Outra é usar mecanismos de restrição e no passado testei alguns para evitar esse tipo de problema, incluindo o mais comum; O bloqueio do botão direito do mouse. Sempre tive por hábito testar as implementações em várias plataformas e o código usado na época apresentou problemas e fuçando na net em busca de alternativas, encontrei a melhor para minha utilização no blog da Elaine Gaspareto. Sei logicamente que esses bloqueios são contornáveis e servem basicamente para dificultar a vida dos plagiadores que assim como os ladrões comuns preferem um espaço escancarado. Li há algum tempo em alguns blogs bem conceituados que não tem muito a ser feito sobre esse assunto e por mais absurdo que isso seja, é uma dura realidade.
*Cópia indevida de imagens é outro detalhe que suscita muitas dúvidas. Aqui utilizo nas autorais, minha marca d'água que acredito ser a melhor maneira de proteger esse tipo de material. Uma opção para proteção de um conteúdo que entendemos valioso é a adoção de um repositório de imagens. Postei sobre esse assunto ano passado no meu blog voltado para fotografia. Por exemplo, em meu perfil pessoal no Pinterest, tenho muitas fotos que são constantemente repinadas (a denominação de compartilhamento naquele meio) sem que cause problema algum. Além de antecipadamente conhecer a filosofia daquela rede social, todas as ali postadas são à partir dos perfis que mantenho no Flickr, YouPic, 500px ou Olhares e obviamente sempre estarão vinculadas a esses, preservando minha propriedade.
