Hoje, um de meus desafios é mostrar a minha namorada, totalmente avessa à tecnologia, como as soluções atuais, usadas de uma forma tranquila não invalidam as tradicionais, como por exemplo, a leitura de livros. É inegável a praticidade dos e-books (livros eletrônicos), visualizados num dispositivo chamado e-reader.
Nesse aparelho, podemos ter uma infinidade de títulos, sem a necessidade de carregar nada além de um gadget que pesa menos de 800 gr. Por outro lado, concordo que o prazer do toque e principalmente o cheiro de um bom livro, em algumas situações são insuperáveis. Mas acredito que as duas formas podem e devem conviver harmonicamente.
Comprei um iPad, com o único propósito de ler as memórias que escrevi. Embora não seja um leitor de livros eletrônicos, se presta muito bem a essa utilização com grandes vantagens em relação às soluções dedicadas. Ao pesquisar, levei em conta minha principal utilização e optei pelo modelo com 16GB sem 3G, pouco mais caro que vários e-readers disponíveis no mercado de Salvador. No entanto, em se tratando de Apple, todo o cuidado para os marinheiros de primeira viagem, é pouco. A criação do fabricante é alvo de inúmeras críticas. Por exemplo, a ausência de entrada USB ou de um leitor de cartões de memória. A primeira, não faz falta, mas a segunda sim, principalmente por eu usar vários cartões de memória do padrão SecureDigital em meu PDA, que serve hoje como tocador de músicas (MP3) e vídeos (AVI), transferidos do computador sem qualquer necessidade de conversão. Esse é outro ponto chato no universo da maçã - a exigência de conversão para seus formatos proprietários. Os devices da Apple, como iPods, nunca leram o formato MP3 e sim o AAC, criado pela empresa. No momento da sincronização de conteúdo, o iTunes faz essa conversão para seu formato. Da mesma forma com vídeos, que utilizam o MOV ou MP4. Esse processo, dependendo da quantidade de material pode levar muitas horas para ser concluído. Mas pra mim, o mais complicado foi a opção pelo modelo sem 3G. Pensei... Em minha casa e na maioria absoluta dos locais que frequento existem redes wi-fi. Mas não todos! Em trânsito, por exemplo, pode ser útil a consulta dos mapas que só funcionam pela net. Depois de alguma pesquisa, encontrei uma solução, mas essa fica pra um próximo post...
Nesse aparelho, podemos ter uma infinidade de títulos, sem a necessidade de carregar nada além de um gadget que pesa menos de 800 gr. Por outro lado, concordo que o prazer do toque e principalmente o cheiro de um bom livro, em algumas situações são insuperáveis. Mas acredito que as duas formas podem e devem conviver harmonicamente.
Comprei um iPad, com o único propósito de ler as memórias que escrevi. Embora não seja um leitor de livros eletrônicos, se presta muito bem a essa utilização com grandes vantagens em relação às soluções dedicadas. Ao pesquisar, levei em conta minha principal utilização e optei pelo modelo com 16GB sem 3G, pouco mais caro que vários e-readers disponíveis no mercado de Salvador. No entanto, em se tratando de Apple, todo o cuidado para os marinheiros de primeira viagem, é pouco. A criação do fabricante é alvo de inúmeras críticas. Por exemplo, a ausência de entrada USB ou de um leitor de cartões de memória. A primeira, não faz falta, mas a segunda sim, principalmente por eu usar vários cartões de memória do padrão SecureDigital em meu PDA, que serve hoje como tocador de músicas (MP3) e vídeos (AVI), transferidos do computador sem qualquer necessidade de conversão. Esse é outro ponto chato no universo da maçã - a exigência de conversão para seus formatos proprietários. Os devices da Apple, como iPods, nunca leram o formato MP3 e sim o AAC, criado pela empresa. No momento da sincronização de conteúdo, o iTunes faz essa conversão para seu formato. Da mesma forma com vídeos, que utilizam o MOV ou MP4. Esse processo, dependendo da quantidade de material pode levar muitas horas para ser concluído. Mas pra mim, o mais complicado foi a opção pelo modelo sem 3G. Pensei... Em minha casa e na maioria absoluta dos locais que frequento existem redes wi-fi. Mas não todos! Em trânsito, por exemplo, pode ser útil a consulta dos mapas que só funcionam pela net. Depois de alguma pesquisa, encontrei uma solução, mas essa fica pra um próximo post...