[Acredito que como eu, todo santista da minha geração, foi criado com uma forte educação musical pelas rádios do início dos anos 70].
Naqueles anos, o ato de ouvir músicas, não era portátil. Isso só aconteceu com o surgimento do MP3 (ou MPEG Audio Layer-3) em 1987, por intermédio do Institut Integrierte Schaltungen em conjunto com a Universidade de Erlangen da Alemanha. Essa codificação se baseia no fato do ouvido humano não perceber várias frequências presentes em uma música. O algoritmo criado as remove, lógico que com perdas de qualidade em relação à fonte. Contundo, nossa percepção auditiva não consegue captar facilmente essa degradação.
[Com a novidade, surgiram os tocadores (players) de MP3. Primeiro em formato de programas para computador depois na forma de hardware cada vez menores e com capacidade para várias horas de música digital, os MP3 Players. Foram também integrados a vários outros dispositivos como os celulares e PDAs. O hábito de ouvir música finalmente se tornou portátil e prático, sem o inconveniente das músicas arrastadas nos Walkmans quando as pilhas esgotavam e os solavancos que maltratavam os Discman].
Naqueles anos, o ato de ouvir músicas, não era portátil. Isso só aconteceu com o surgimento do MP3 (ou MPEG Audio Layer-3) em 1987, por intermédio do Institut Integrierte Schaltungen em conjunto com a Universidade de Erlangen da Alemanha. Essa codificação se baseia no fato do ouvido humano não perceber várias frequências presentes em uma música. O algoritmo criado as remove, lógico que com perdas de qualidade em relação à fonte. Contundo, nossa percepção auditiva não consegue captar facilmente essa degradação.
[Com a novidade, surgiram os tocadores (players) de MP3. Primeiro em formato de programas para computador depois na forma de hardware cada vez menores e com capacidade para várias horas de música digital, os MP3 Players. Foram também integrados a vários outros dispositivos como os celulares e PDAs. O hábito de ouvir música finalmente se tornou portátil e prático, sem o inconveniente das músicas arrastadas nos Walkmans quando as pilhas esgotavam e os solavancos que maltratavam os Discman].
Com os players de MP3, surgiu outro problema, a qualidade de alguns tocadores não atende aos ouvidos mais treinados e exigentes. Como forma de resolver essa questão, surgiram amplificadores específicos para fones de ouvido. Sua função é basicamente realçar graves e médios, além de elevar o audio em alguns decibéis. Dentre os vários disponíveis no mercado o E5 da FiiO é dos mais interessantes por sua excelente relação custo/beneficio - na faixa dos R$75 em sites de venda direta. Com o corpo quase idêntico ao iPod nano de 6ª geração (inclusive com o clip que facilita sua fixação), o amplificador, dispõe de uma entrada para o sinal de áudio e uma saída para o fone de ouvido. Em suas dimensões minimalistas, além do botão de energia e de volume existe um conector (mini USB fêmea) para carga de sua bateria de íon lítio - que lhe garante autonomia acima de 8hrs. Por último, o pequeno interruptor da função EQ, que permite maior ganho nas frequências baixas (graves). É um ótimo companheiro para seu portátil! [Trechos pinçados do meu livro de memórias]
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| Imagem de divulgação |
