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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Fontes de alimentação alternativa para nossos gadgets. Grande sacada!

Por ocasião da SxSW - South by Southwest  (festival de cinema, música e tecnologia que acontece no mês de março em Austin, capital do estado americano do  Texas) edição 2012, a gigante de entregas dos EUA, FedEx (em parceria com a Mophie, fabricante de soluções de energia para portáteis),
distribuiu pelo evento alguns Human Power Couriers - Carteiros energizados, por assim dizer. Esses circularam vestidos com jaquetas e calças repletas de baterias, ligadas a conectores USB, fazendo a alegria dos visitantes que puderam carregar seus aparelhos a vontade, numa iniciativa esperta que poderia muito bem ser replicada por aqui.

Desde o surgimento dos gadgets que tanto prezamos, uma preocupação veio a reboque... O consumo de energia de suas baterias. Nos primeiros celulares, com parcos recursos, essa questão não era tão relevante. Na atualidade, com smartphones tendo mais poder computacional que microcomputadores de poucos anos; acesso sem fio; sistemas de geolocalização e demais avanços vorazes consumidores de energia, isso se tornou um problema para muitos e possibilidade de lucro para outros. Inúmeras empresas se especializaram em soluções inteligentes para situações onde não encontramos uma tomada amiga.

Algumas ideias utilizam tecnologias conhecidas e populares, como a fotovoltaica (células solares que geram energia elétrica) ou  baseadas em energia eólica (geração de corrente elétrica à partir do vento) como o HYmini (ao lado) da empresa homônima.

Existem ainda outras mais interessantes no meu entendimento, que se valem da termoelétrica. Um novo produto colocado no site de crowdfunding (financiamento coletivo) Kickstarter, traz justamente esse conceito. The Powerpot (vídeo abaixo), é uma panela para acampamento, dotada de um sistema que transforma o calor em energia elétrica, suficientes para segundo um dos criadores, o americano David Toledo, carregar completamente um telefone celular.
Com informações de hymini.com e gizmodo.com.