entendimento são um forte empecilho para sua popularização.
Lendo semana passada alguns periódicos na net, encontrei um texto no site Gizmodo, corroborando essa impressão. Na verdade uma resposta a um artigo do jornalista americano Alexander Eule para o Barron's (um site de notícias sobre mercado de capitais dos EUA). Em seu texto, Eule traçou paralelo com alguns produtos que tiveram sua vida afetada pelos smartphones como as câmeras digitais de primeiro preço de gente grande como Canon ou Nikon e quase decretando o fim da tradicional Kodak. Por outro lado, é difícil imaginar que um telefone celular, como é conhecido hoje e sua tendência de expansão das dimensões, possa substituir totalmente uma câmera de ação como uma GoPro. Mesmo o mencionado Hitcase, dos mais interessantes e flexíveis em possibilidades nesse mercado (porém de usabilidade pouco prática pelo formato do telefone), sofre com o custo. A empresa disponibilizou alguns kits para usos específicos e o intermediário desses, o Water MegaPack (abaixo) para gravações aquáticas que traz um
case que garante estanqueidade a até 10 metros de profundidade é vendido no mercado americano por US$219,99. Com mais oitenta dólares, é possível comprar uma GoPro Hero3+ Silver Edition que entre outros tantos atributos, suporta pressões de até 40 metros e não sofre as limitações de espaço para gravações que um aparelho como o iPhone em que esse não pode ser expandido, enfrenta. Com informações de gizmodo.com.
