Uma boa história de ficção para acontecer necessita alguns ingredientes; Um vilão, o herói e uma grande ameaça. Normalmente uma arma de destruição em massa que os redatores/produtores criam para seus enredos....
Exemplos existem aos montes; A Matéria Vermelha em Star Trek – O Futuro Começa de 2009 que cria um buraco negro e destrói o planeta natal do Spock, matando sua mãe; O Éter de Thor - O Mundo Sombrio ou o Tesseract dos Vingadores. No entanto, esses estão acima de qualquer lógica científica por serem alienígenas e muitas vezes envoltos em lendas ou magia. Por outro lado, talvez exista alguma no acidente num acelerador de partículas (custo a crer) dando poderes ao Flash ou no soro do super-soldado que transformou em Capitão América o raquítico Steve Rogers. Ou ainda o Mirakuru (Milagre) de Arrow - Arqueiro Verde, criado pelos japoneses como forma de criar sua versão do guerreiro invencível. Longe das telas, é sabido que algo semelhante foi ambicionado pela Alemanha de Hitler nos tempos do Terceiro Reich, assim como o sistema de informação elaborado pela americana IBM a pedido desses com o intuito de identificar e dizimar milhares de pessoas, resultando num dos períodos mais terríveis da humanidade, o Holocausto. Óbvia referencia a esse nefasto episódio surge no Capitão América 2: O Soldado Invernal de 2014, quando a H.Y.D.R.A. utiliza um algoritmo estatístico criado por um cientista nazista para localizar e eliminar indivíduos, eventuais lideranças futuras que possam se opor ao seu projeto de dominação.
Outra arma (atualmente) pouco plausível aparece em G.I. Joe: The Rise of Cobra (A Origem de Cobra) de 2009; Os nanomites (imagem), robôs de dimensões nanométricas que devoram qualquer material, miraculosamente e sem deixar vestígios. Já em The Dark Knight Rises - Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge de 2012, o temor da vez é um nada ficcional dispositivo nuclear criado a partir de um reator de fusão, originalmente destinado a geração de energia teoricamente limpa. A mensagem que fica é que mesmo com as melhores intenções, é importante a nossa sociedade evitar a manipulação dessa tecnologia tão perigosa, instável e de poder destrutivo devastador. Com informações de sergiochimelli.wordpress.com.
Outra arma (atualmente) pouco plausível aparece em G.I. Joe: The Rise of Cobra (A Origem de Cobra) de 2009; Os nanomites (imagem), robôs de dimensões nanométricas que devoram qualquer material, miraculosamente e sem deixar vestígios. Já em The Dark Knight Rises - Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge de 2012, o temor da vez é um nada ficcional dispositivo nuclear criado a partir de um reator de fusão, originalmente destinado a geração de energia teoricamente limpa. A mensagem que fica é que mesmo com as melhores intenções, é importante a nossa sociedade evitar a manipulação dessa tecnologia tão perigosa, instável e de poder destrutivo devastador. Com informações de sergiochimelli.wordpress.com.

