No réveillon de 2009, a pedido da então namorada, montei uma coletânea de músicas para audição naquela comemoração e num primeiro momento tentei eleger as cem preferidas, que chegaram facilmente a trezentas. Embora reúna mais de 45 gigas de canções em meio digital e suficientes para alguns meses de som inédito e ininterrupto, desde esse episódio optei por seleções e atualmente são 628 (quase dois dias) que mantenho em todos os dispositivos. Infelizmente a vizinhança não partilha com igual entusiasmo meu hábito de ouvir músicas em alto e bom som, obrigando a utilização de fones de ouvido....
Sem elencar outros tantos que possui (incluindo o que construí na infância, utilizando um abafador de ouvidos industrial, embutindo nesse, dois diminutos falantes comprados no comércio de eletrônicos na minha Santos e resultado muito acima do esperado), hoje tenho alguns modelos interessantes; Dois exemplares do eficiente e acessível Philips SHS3200/10 (um dos fones com os mais baixos índices de vazamento de som para o ambiente que já ouvi, mesmo trabalhando com volumes próximos ao seu limite), ótimo parceiro do iPhone para um cochilo usando o app Relaxia; um AppleEarPod; um Golla EarbudG1338; um JBL Vibe; um EdifierH800; um AKG K 321; um Bose MIE2 ; um Fidelio X1 da Philips, presente de um amigo e Cliente e até pouco tempo também um Bluetooth, o excepcional SHB6110 da Philips. Apesar da preferência por fones convencionais, poucas vezes ouvi tamanha qualidade em um aparelho com tal conexão, guardadas obviamente suas naturais limitações. Bons graves e médios e sem a desagradável degradação de som ao se distanciar da base, diferente dos antigos Plantronics e RCA com transmissão via rádio que tive no passado e nessas situações, tornavam o uso impraticável. Além disso, o SHB6110 casou perfeitamente com o iPad (device nada prático para curtir músicas em trânsito), controlando-o de forma extremamente simples, permitindo mantê-lo numa mochila. Justamente por isso, para que usasse em conjunto com seu iPad mini, o presenteei a namorada da vez. Porém, sem qualquer arrependimento desse mimo, sentia sua falta....
Há alguns anos testei um fone da dinamarquesa Jabra e fiquei impressionado com sua qualidade e desde então coloquei essa marca no radar sem nunca ter a oportunidade de possuir um dos seus aclamados projetos Aproveitando a viagem de um amigo, encomendei o Halo2 Bluetooth v.3.0 da fabricante. Um headset de hastes dobráveis para facilitar seu transporte numa sacola que o acompanha e autonomia para 8 horas ininterruptas de uso ou 250 em modo repouso que são números bons, mas, poderiam ser ainda melhores caso adotasse a última versão dessa tecnologia, a 4.0. Entretanto, como ambas as versões são idênticas em taxas de transferência esse detalhe não chega a comprometer. Mostrando respeito pelo investimento feito por seus usuários, a Jabra embarcou no Halo2 a possibilidade de uso em aparelhos que não possuam a conexão Bluetooth, incluindo entre seus acessórios um cabo P2/P2 (3,5mm) para essa ligação e confirmando sua expertise em design e soluções inspiradas esse produto possui um único botão multifunção para comandar sua operação. Entre essas navegar por músicas e atender chamadas de um smartphone, facultando também o pareamento de oito dispositivos (sendo dois de uso simultâneo) e tem no controle de volume seu grande charme. Para graduação basta deslizar o dedo sobre uma superfície sensível (destacada na imagem acima) e semelhante ao MagicMouse da Apple. Confortável e com apenas 80 gramas, o som é bom, notadamente nos médios e agudos, falhando um pouco nos graves, o que é previsível para um equipamento sem fio. Por tudo isso, seu custo de US$69,00 na Amazon.com é bastante justo. Com informações de wleaf.com e jabra.com.
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sexta-feira, 31 de julho de 2015
Fone de ouvido Jabra HALO2. Uma boa adição à família...
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