Como muitos, utilizo uma quantidade razoável de serviços na internet; YouTube, Vimeo, Pinterest, Facebook, Tumblr., Flickr, Linkedin, Twitter... Além do Instagram e tantos outros, apenas para preservar as identidades dos blogs mantidos no Blogger. Com isso, gerenciar a vida virtual fica confuso e dar acesso ao público alvo, no caso dos blogs, dá um belo trabalho.
A solução para esse tipo de questão existe desde 2010, o about.me (sobre mim). Uma plataforma online onde é possível linkar todo o seu conteúdo digital e com grande flexibilidade de customização, funcionando como um curador virtual, e assemelhado ao que o Rockpack, que postei recentemente, faz com os vídeos do YouTube.
Nele pode ser configurada uma pequena biografia aliada a informações pessoais como telefone e endereços de e-mail ou físico, se assim desejar. Imagens pessoais também podem ser enviadas para melhorar a experiência. Nativamente tem integração aos principais serviços da net (não com o Pinterest, por exemplo). Contudo, existem opções de fácil direcionamento para outros links, através de atalhos. Todas essas funcionalidades estão disponíveis na versão free (gratuita) da plataforma que oferece um endereço eletrônico com o sufixo do serviço ao dono do perfil.
Criar uma conta é simples e mesmo que seja possível utilizar a do Twitter ou Facebook para esse fim, sempre que facultado prefiro fazer via e-mail. Aqui vale a recomendação recorrente. Ainda que não pretenda usar o about.me, deve pelo menos cadastrar uma conta para preservar sua identidade. Dependendo obviamente do nome definido, a URL (Uniform Resource Locator ou Localizador Padrão de Recursos - o endereço na net propriamente dito) deve ficar curta - about.me/nomedoperfil, o que facilita sua divulgação.
Para quem busca uma solução profissional, existe a versão paga (US$4/mês) chamada Premium que adiciona uma funcionalidade muito bacana. A possibilidade de uso de um domínio próprio, criando um verdadeiro portal particular ou empresarial. No meu caso, por exemplo, não precisaria atulhar o cartão de visitas com todos os serviços que assino. E é justamente essa a proposta dessa ferramenta poderosa e descomplicada que pode atingir um grande número de utilizadores.
A Premium permite mais algumas customizações como escolha de fontes diferentes das padrão e a retirada da identificação do serviço na guia superior alocada imediatamente abaixo da janela de navegação, como demonstra o perfil do americano Ryan Freitas, um dos criadores do about.me em conjunto com Tony Conrad.
Nele pode ser configurada uma pequena biografia aliada a informações pessoais como telefone e endereços de e-mail ou físico, se assim desejar. Imagens pessoais também podem ser enviadas para melhorar a experiência. Nativamente tem integração aos principais serviços da net (não com o Pinterest, por exemplo). Contudo, existem opções de fácil direcionamento para outros links, através de atalhos. Todas essas funcionalidades estão disponíveis na versão free (gratuita) da plataforma que oferece um endereço eletrônico com o sufixo do serviço ao dono do perfil.
Criar uma conta é simples e mesmo que seja possível utilizar a do Twitter ou Facebook para esse fim, sempre que facultado prefiro fazer via e-mail. Aqui vale a recomendação recorrente. Ainda que não pretenda usar o about.me, deve pelo menos cadastrar uma conta para preservar sua identidade. Dependendo obviamente do nome definido, a URL (Uniform Resource Locator ou Localizador Padrão de Recursos - o endereço na net propriamente dito) deve ficar curta - about.me/nomedoperfil, o que facilita sua divulgação.
Para quem busca uma solução profissional, existe a versão paga (US$4/mês) chamada Premium que adiciona uma funcionalidade muito bacana. A possibilidade de uso de um domínio próprio, criando um verdadeiro portal particular ou empresarial. No meu caso, por exemplo, não precisaria atulhar o cartão de visitas com todos os serviços que assino. E é justamente essa a proposta dessa ferramenta poderosa e descomplicada que pode atingir um grande número de utilizadores.
A Premium permite mais algumas customizações como escolha de fontes diferentes das padrão e a retirada da identificação do serviço na guia superior alocada imediatamente abaixo da janela de navegação, como demonstra o perfil do americano Ryan Freitas, um dos criadores do about.me em conjunto com Tony Conrad.
Pouco tempo após o início de suas operações, ainda em 2010, os dois venderam o serviço ao AOl - America OnLine do grupo Time Warner, voltando a assumir seu controle em fevereiro desse ano.
Deixei o que entendo como o melhor dessa plataforma para o final. Quem gera conteúdo como eu, vive buscando audiência e essa é uma informação cara que o about.me entrega de forma simples, mostrando em sua página de estatísticas, o número de visitas que cada link do seu perfil recebeu. Diária, semanal ou mensal. Certo! Hoje as fanpages do Facebook tem algumas ferramentas para isso, o Blogger idem, mas muitos outros não. O Pinterest que uso e gosto bastante, não tem nenhum tipo de mensuração de visitação. É sem dúvida uma boa ajuda saber quem o visita ou mesmo segue, já que isso também é contemplado. Completando, o about.me, tem um aplicativo para iPhone que permite seu gerenciamento em trânsito. Tenho serias restrições ao tamanho de tela desses apps quando usados num iPad, mas esse funciona surpreendentemente bem. Com informações de crunchbase.com e about.me.
