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sábado, 20 de junho de 2015

Mais Drones...

Por curtir desde sempre modelos de aviões, carros e lanchas rádio controlados, um dos assuntos preferidos são os Drones e sempre que oportuno, procuro postar sobre. Assim como equipamentos que por aplicação não o sejam, como o ROV, que no entendimento geral é associado como tal por operar de forma remota...

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Auxiliado por uma tecnologia que a cada dia ganha mais popularidade, a impressão em 3D, alguns projetos interessantes têm surgido. Através do perfil desse blog no Twitter, sigo uns poucos fabricantes de Drones e por aquele meio recebi uma mensagem dos desenvolvedores para que apoiasse Nano Tornado em sua curta e exitosa campanha de fundos no Indiegogo. Com características semelhantes a tantos outros, esse pequeno Zangão de uma startup de Pasadena na Califórnia, traz dois diferenciais bem bacanas;


  • Em função da construção num único bloco, sem peças removíveis, os quatro conjuntos propulsores de motor e hélices ficam totalmente carenados evitando acidentes, algo muito corriqueiro nesse tipo de aparelho;
  • Suas dimensões (21,6 cm de largura x 21,6 cm de profundidade por 8,9 cm de altura) facilitam seu transporte em qualquer mochila comum.

Porém, a opção pelo comando por um remoto convencional que atrapalha o armazenamento/transporte e a necessidade da inclusão de uma câmera (não contemplada em sua concepção) que pode ser a Polaroid CUBE, anulam de certa maneira seus predicados. Previsto para chegar ao mercado em outubro desse ano, um complicador adicional pode ser seu custo de US$549,00 sem a câmera.

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Igualmente sem uma câmera em seu projeto, o ROV (Remotely Operated underwater Vehicle ou Veículo submarino Operado RemotamenteTTR-SB Seawolf da TTRobotix, é outro robô que merece uma olhada com atenção. Lembrando bastante o americano Aquabotix que postei no início de 2013, esse submarino fabricado em resina ABS é capaz de operar por 50 minutos a até 10 metros de profundidade com estabilidade garantida por seu tanque de lastro. Diferente no entanto do mencionado, esse sub deve receber uma GoPro em sua proa para executar imagens que são enviadas por meio do cabo que o liga a sua boia de superfície e dai via onda de rádio, para um tablet ou smartphone. Apresentado na CES 2015 em janeiro passado, o equipamento de quase 8 quilos será fornecido em três versões; O F11 para controle via dispositivo mobile e frequência de 2,4GHz; O F12 que opera com um remoto de 5,8GHz e tela de cristal líquido de 8”. Ambas configurações destinadas à utilização em água doce e acompanhados por uma boia com antena e cabo de 10 metros para contornar a impossibilidade da propagação de sinal de rádio sob as águas e solução análoga a adotada nos submarinos convencionais. Haverá ainda o F13, um kit para água salgada, com opções de cabo em 15 ou 30m. e também display LCD de 8”. Ao custo de US$999,00 e lançamento comercial em agosto, é uma opção interessante, assim como o Aquabotix para inspeções náuticas e pesquisa marinha de baixa profundidade. Com informações de thundertiger.com, nanotornado.com, indiegogo.comgizmag.com.