Recentemente, uma amiga perguntou se um iPad com 16GB atenderia a utilização como leitor de livros digitais. Completou dizendo que não queria despender muito para essa funcionalidade, num modelo com maior capacidade.
Essa mesma questão me abateu quando da compra de meu aparelho. Na época em que optei pelo de 16GB, queria tão somente o mesmo que minha amiga. Afinal não sabia das potencialidades do gadget. Decidi também não comprar a versão com 3G por ter redes sem fio na maciça maioria dos lugares que frequentava e frequento. Sem dúvida como leitor de livros, os 16GB do iPad mais barato, atendem muito bem. O problema é que o brinquedo faz muito mais que apenas ser um ótimo e-reader. Permite atulhar sua memória com muitas horas de música digital, armazenar fotos, tiradas no aparelho ou não e filmes. Nessa função, entendo ser a versão com 32GB, ainda sem 3G, a mais interessante por permitir o uso mais confortável do tablet, sem a necessidade constante de sincronia para substituição de filmes, que sofro com meu 16GB. Qualquer pretendente ao aparelho da maçã pode achar que vai apenas utilizar seu objeto do desejo com aquela atividade que é seu maior interesse. Não vai! Concordarão comigo todos os possuidores de um iPad. Ele é apaixonante! A expressão Como vivi sem um negócio desses até agora, é natural.
Em que pesem as chatices da Apple com a exigência de uso do iTunes para sincronia do aparelho, suas possibilidades de aplicação, são praticamente infinitas. Bastam poucos minutos de pesquisa na Apple Store, a loja virtual da fabricante para encontrar toda sorte de aplicativos, alguns muito inspirados como o Zite ou o Flipboard (que sozinho consome 1,3GB). Ambos os aplicativos, são um compêndio de publicações da rede e obrigatórios seja qual for a finalidade do feliz proprietário do bichinho. Para efeito de exemplo, somente com aplicativos e nenhum jogo, meu tablet perdeu 5,7GB.
Concluindo, a diferença de investimento da versão 16GB em relação a de 32GB, é bastante razoável no Brasil. No entanto, hoje não pensaria duas vezes na compra do modelo com 32GB e sem 3G. Lembrando ai que é imprescindível o uso de uma rede sem fios. O modelo com 64GB, pelo preço praticado em nosso país, pode ser considerado para situações mais específicas ou bolsos mais folgados.
Essa mesma questão me abateu quando da compra de meu aparelho. Na época em que optei pelo de 16GB, queria tão somente o mesmo que minha amiga. Afinal não sabia das potencialidades do gadget. Decidi também não comprar a versão com 3G por ter redes sem fio na maciça maioria dos lugares que frequentava e frequento. Sem dúvida como leitor de livros, os 16GB do iPad mais barato, atendem muito bem. O problema é que o brinquedo faz muito mais que apenas ser um ótimo e-reader. Permite atulhar sua memória com muitas horas de música digital, armazenar fotos, tiradas no aparelho ou não e filmes. Nessa função, entendo ser a versão com 32GB, ainda sem 3G, a mais interessante por permitir o uso mais confortável do tablet, sem a necessidade constante de sincronia para substituição de filmes, que sofro com meu 16GB. Qualquer pretendente ao aparelho da maçã pode achar que vai apenas utilizar seu objeto do desejo com aquela atividade que é seu maior interesse. Não vai! Concordarão comigo todos os possuidores de um iPad. Ele é apaixonante! A expressão Como vivi sem um negócio desses até agora, é natural.
Em que pesem as chatices da Apple com a exigência de uso do iTunes para sincronia do aparelho, suas possibilidades de aplicação, são praticamente infinitas. Bastam poucos minutos de pesquisa na Apple Store, a loja virtual da fabricante para encontrar toda sorte de aplicativos, alguns muito inspirados como o Zite ou o Flipboard (que sozinho consome 1,3GB). Ambos os aplicativos, são um compêndio de publicações da rede e obrigatórios seja qual for a finalidade do feliz proprietário do bichinho. Para efeito de exemplo, somente com aplicativos e nenhum jogo, meu tablet perdeu 5,7GB.
Concluindo, a diferença de investimento da versão 16GB em relação a de 32GB, é bastante razoável no Brasil. No entanto, hoje não pensaria duas vezes na compra do modelo com 32GB e sem 3G. Lembrando ai que é imprescindível o uso de uma rede sem fios. O modelo com 64GB, pelo preço praticado em nosso país, pode ser considerado para situações mais específicas ou bolsos mais folgados.
