Applemaníaco? Nem tanto...

Texto originalmente postado no meu blog Fabio Fortunato | Fotos.

Gosto bastante dos aplicativos de fotos para o iOS. Uso inúmeros no iPad. É verdade que para fotografia, o tablet da maçã não é uma opção das mais interessantes. Com boa luminosidade até faz fotos razoáveis, contudo seu formato atrapalha o uso.

Apple Store em Nova Iorque

Por outro lado, em conjunto com o Camera Connection Kit, é excelente em edições rápidas de fotos de uma DSLR. Para uso cotidiano, o iPhone é sem dúvida a melhor forma de aproveitar todo o poder dos apps disponíveis na Apple Store. Curto muito a Apple e tenho algumas de suas criações;

• iPad de 3ª geração;
• Teclado bluetooth;
• Camera Connection Kit;
• MacBook Air de 11.6";
• iPod nano de sexta geração, usado como relógio;
• Apple TV;
• EarPod;
• Magic Mouse e o
• Time Capsule - Dispositivo de backup da empresa criada pelos dois Steve. Um produtaço!

Com isso, seria natural que tivesse também um iPhone há tempos. Entretanto, apesar de ser visto como applemaníaco por alguns amigos, nunca considerei concretamente esse aparelho por achá-lo caro demais para minha utilização que é a leitura de livros e periódicos, além obviamente de suas limitações irritantes. Reconheço que o iPad também as possui, como a memória sem possibilidade de expansão. No primeiro tablet, tinha somente 16GB e isso incomodou. Pela novidade acredito, queria colocar muito conteúdo em vídeo. Com o aprendizado, no atual, mesmo com mais espaço (32GB), pouco uso para ver filmes sincronizados. Prefiro usar a Netflix por streaming ou os mantidos no Wi-Drive. Talvez o que incomode mesmo seja a frivolidade observada na utilização de um celular desses. Quem os possui, exibe orgulhosamente tentando demonstrar status que parece representar. Não curto isso!

Enfim... Logo após seu lançamento nos EUA, adquiri um iPod touch de 5ª geração, muito mais com a intenção de usá-lo para fotografias, já que sua câmera de 5MP e dotado de flash, é mais razoável que a do meu smartphone LG com seus medíocres 3,2MP e a chatura do Android. É preciso fazer justiça ao aparelho que não foi comprado para essa função e sim compartilhamento do 3G e nesse quesito, tem se mostrado excepcional. Todavia, um amigo se encantou pelo meu novo tocador de músicas e propôs uma troca num iPhone 4S com 16GB e lacrado. Embora meu touch tivesse 32GB, a condição boa em que o peguei, fez valer o escambo. Outra motivação para a troca, foi o conector Lightning que a Apple adotou nos seus novos iDevices. Mesmo tendo um adaptador para o de 30 pinos tradicional, esse deu um aspecto de improvisação muito grande no uso com a dock JBL On Stage Micro II e pior ainda na iLuv iMM727.

Desde então, venho alimentando o novo integrante da família com os muitos apps que já usava no iPad. Sua utilização maior será essa mesma... A fotografia. Com 8MP e um flash de led, esse celular faz fotos boas inegavelmente, mas não pode ser considerado para as profissionais como alguns usuários mais apaixonados gostam de propalar. No entanto, com ele, posso fotografar em lugares e condições em que não poderia usar minha DSLR.