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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Gadgets para poucos...

Apesar de integrarem um nicho de mercado poderoso, o dos artigos de alto luxo, nunca entendi muito os telefones celulares fabricados pela inglesa Vertu (imagem ao lado). Custam uma fortuna e são apenas e tão somente aparelhos para falar,ainda que construídos com materiais nobres como titânio e cerâmica. Enquanto integrava a Nokia como uma divisão, a Vertu utilizava o SO Symbian em seus aparelhos, um sistema que não progrediu e após a separação da gigante finlandesa, passou a embarcar o Android em seus produtos. E mesmo sendo um ecossistema que não gosto, reconheço que é bastante superior ao que substituiu.

Embora a fabricante inclua um bom pacote de aplicativos customizados às suas criações, vem adotando versões defasadas do SO do Google como o 4.0 (Ice Cream Sandwich) no Vertu TI de US$9600 (modelo de entrada), lançado nessa mesma época do ano passado, quando já existiam desenvolvimentos estáveis que poderia adotar. Essa prática pode frustrar seu público que obteria muito mais produtividade com outras opções de menor custo como o iPhone ou mesmo um aparelho com Windows Phone. Lógico que sem o status de um item totalmente diferenciado. Entre esses, áudio da renomada grife dinamarquesa Bang & Olufsen.

O belo conceito BeoSmart.
Grande nome no mercado do alto padrão, a B&O aliás, há algum tempo teve seu nome associado ao que seria um celular de sua fabricação. Conceito do brasileiro Hugo Vieira Fernandes, o BeoSmart, teria conjunto ótico da alemã Leica e o áudio obviamente da dinamarquesa. Com design muito bonito, se vir a ser produzido, inegavelmente tiraria o sono dos ingleses do Vertu. Contudo, é pouco provável que venha a ser fabricado um dia, mas ser for, poderia ter pelo menos um Windows Phone como SO. Com informações de yankodesign.com.