| Navegue sobre a imagem para um vídeo. |
Criada por Barbara Hall que também escreveu Joan of Arcadia e coproduzida pela Revelations Entertainment da produtora Lori McCreary e do ator Morgan Freeman, a série narra em enredos bem alinhavados os desafios da nova chefe do Departamento de Estado em questões político/diplomáticas internas e externas, enquanto tenta manter a unidade familiar com o marido, um ex-militar e professor de religião e os três filhos que apesar de apoiarem sua atribuição, sofrem as consequências que a mudança impõe. Exceto pelo enorme vacilo da produção ao colocar logo no segundo episódio (aos 00:27:55), um figurante manco como um agente do Serviço Secreto, que jamais poderia correr para proteger a Secretária de Estado dos Estados Unidos, bons momentos são gerados com a suspeita de conspiração na morte do seu antecessor e a investigação que decide fazer, onde é auxiliada pela ex-colega de CompanhIA, Isabelle (a atriz Marin Hinkle, conhecida por sua Judith Harper de Dois Homens e Meio). Um elenco afinado com atores que fizeram House of Cards (outra série do gênero que gosto bastante) e os 13 primeiros episódios que assisti compulsivamente demonstram grande potencial para melhorar seus índices de audiência e evoluir mais nessa temporada em curso e numa segunda, já assegurada. Mesmo como as outras mencionadas, escancarando a tradicional atitude policialesca que os EUA têm em relação ao mundo, vale muito acompanhar. Com informações de imdb.com.